Até que ponto o amor que a gente sente pode chegar? Quando a gente ama, acredito que não existam limites. Mais será mesmo que é amor? Ou é uma obsessão? Ora, uma menininha tola, apaixonada e com o coração esmagado, escrevendo o que sente numa página qualquer, como se fosse melhorar algo, talvez melhore! Mais depois de algum tempo sempre tem alguém pra cutucar sua ferida, e ela tenta loucamente, busca algo que faça sentido, outros garotos! Encontra corações que a amem e batam forte por ela, dispostos a viver uma grande história de amor, mais e ela? Essa pobre garota amargurada, cansada de sofrer e ser ingênua, não consegue entregar seu coração, a não ser para aquele que tragicamente o despedaçou, e ela não lembra mais quantas vezes correu atrás, quantas vezes entregou seu coraçãozinho pulsando aceleradamente para o idiota, e ele em todas as vezes, deixou que ele caísse ao chão. E ela sempre se pergunta: será que um dia alguém preenchera esse vago que existe em mim? Será que alguém será capaz de substituí-lo? Apagá-lo? Ela preferia não mais lembrar, prosseguir, voltar a sonhar com um futuro lindo e cheio de coisas que hoje parecem completamente impossíveis, mais foi obrigada a sair do seu mundinho “feliz”. Foi obrigada a aprender a viver, com sonhos, claro! Quem não sonha, não é mesmo? Mais ela acima de tudo, aprendeu que nem sempre é certo jogar limpo, nem sempre é certo confiar demais, nem sempre é certo falar sempre a verdade, viver a vida de alguém como se fosse a dela, nem é certo amar loucamente alguém, porque na verdade as pessoas fazem a gente pensar o que elas querem que a gente pense, nem sempre as pessoas são verdadeiras, nem sempre sentem amor, e quase nunca são certas, enfim, ela aprendeu! Mais se por um acaso esse rapaz desejar que ela volte, não importa o quanto demore, nem o que pensem nem falem sobre isso, o coração dela estará novamente em suas mãos, inevitavelmente!
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