quinta-feira, 11 de novembro de 2010

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E eu vou me lembrar dos momentos bons sempre que eu puder, pra aliviar a tensão dos meus dias. Vou girar no meu quarto de madrugada ouvindo uma música lenta e baixinha pra ninguém acordar. É na minha solidão que eu posso ser o que eu quiser, posso até brincar de boneca, sem que ninguém me censure, ou ria da forma como eu danço me deixando sem graça. Posso fazer caretas ridículas no espelho e uma maquiagem espalhafatosa só pra ficar dançando a macarena enquanto foco nos meus olhos chamativos e me divirto comigo mesma. Pode parecer bobagem, mais nesses momentos eu me sinto mais viva do que em qualquer outro, posso tirar a máscara de menina equilibrada e firme e por alguns instantes chorar e me livrar de todo o peso, posso dar gargalhadas, posso ler meus cadernos e diários antigos e rir de mim mesma pensando: "como eu era retardada!" É... é estranho, mais eu gosto de ser assim, gosto de ser criança, mesmo que falem, serei sempre dessa forma.

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Não é como das outras vezes, eu sei que agora está realmente acontecendo. Sei que sou forte e que posso muito bem viver sem precisar das coisas que antes, achava que morreria sem... Sim, estou falando de você, que em nenhum momento se importou em como eu iria ficar. Era tão bom lembrar de nós, como nos relacionava-mos, apesar de tudo que você me fez. Os momentos que ficaram na memória que hoje, já foram substituídos, não pra mim, mais pra você. Na boa, eu pensei que seria tudo diferente, porque nós era-mos diferentes, nosso amor era completamente diferente de qualquer outro que eu já havia visto. E hoje? não sobrou nem migalhas.  

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

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Eu me magôo tanto com as coisas que acontecem, por mínimas que sejam. Meu coração fica tão partido, como se fosse uma folha que é picada em pedaçinhos depois que a gente escreve algo que não quer que ninguém leia. Eu queria me livrar de tudo isso, me faz tão mal.

domingo, 7 de novembro de 2010

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Eu assumo que antes de você eu sofri, me decepcionei, me matei de chorar, quis parar de viver e já senti meu coração dolorido. E quando eu comecei a me conformar e a achar que estava tudo perdido, que não havia restado amor em mim, eu te achei na multidão, e aos poucos o que era fosco, se tornou brilhante. Foi rápido demais, e eu nem pude me defender do que tanto eu tinha medo, amar novamente. Não pude evitar o desejo de te ter por perto. Dias vem e vão e eu tentei fugir, fingir, te esquecer, confesso! Mais você tomou todo o espaço que havia em mim, e colocou cada pedacinho do meu coração no seu devido lugar, e hoje, você é minha única inspiração e eu não sei o que seria dos meus dias sem acordar e saber que você existe, e mora aqui... dentro de mim! 
I love Anderson Luis!

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

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Meu pensamento flui rápido demais e eu acabo sempre sofrendo antes de saber o fim da história. Eu não sei bem onde começam e terminam os meus limites de amar alguém, talvez eu nem os tenha e isso na maioria das vezes acaba mal. Acredito que atitudes tenham o mesmo valor que palavras, isso eu aprendi com a distância. Nada como um dia após o outro pra você perceber que pode ser muito mais forte do que imaginada, e em algum tempo de experiência você observa que quem você ama, quase sempre te magoa profundamente, e o mais importante e essencial disso tudo é que no fim das contas você sabe que pode ser feliz, mesmo com tudo que te dá medo. 

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Eu já quis sumir, te deixar, pra não voltar mais. E hoje meu desejo é me livrar de tudo que impeça de ficar do teu lado, provar teus beijos, sentir teus abraços.
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" Queria não sentir tanto amor. Porque há momentos em que pra mim, ele parece inútil. Muitas vezes ao invés de fazer bem, ele maltrata, tira o sono, desconforta, retira completamente meu chão, e eu quase sempre fico assim por bastante tempo, tempo esse, suficiente pra me fazer desejar que ele desapareça de mim. Em vão... ele só aumenta." 
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"Queria mesmo era ter nascido valvulada.